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terça-feira, maio 29, 2012

Crítica do filme O Retrato de Dorian Gray

Título Original:
Dorian Gray

EUA: 2009
BRA: 2011

Duração:
112 min

Gênero:
Drama | Fantasia | Suspense

Direção: 
Oliver Parker

Roteiro: 
Toby Finlay, Oscar Wilde (romance)

Elenco: 
Ben Barnes (Dorian Gray)
Colin Firth (Lord Henry Wotton)
Ben Chaplin (Basil Hallward)
Rebecca Hall (Emily Wotton)
Rachel Hurd-Wood (Sibyl Vane)
Maryam d'Abo (Gladys)
Fiona Shaw (Agatha)

Um mundo da juventude e do adultério, o que pode ser melhor? O Filme além da proposta clássica, diz as mudanças e influências que mudam as ações e o pensamento de um "jovem inocente".

Dorian Gray (Ben Barnes) acaba de ficar órfão e receber sua herança, com seus costumes das famílias nobres, conhece Lord Henry Wotton (Colin Firth) o realista da sociedade inglesa que começa influencia-lo com conselhos, atitudes e modo de agir frente a sociedade caindo em atitudes perversas e adultas.

Como o clássico romance, Basil Hallwar (Ben Chaplin) faz um perfeito retrato de Dorian Gray que além de admira-lo, Henry começa a mostrar como a juventude pode ser boa e eterna. O Inicio é contado de forma rápida, esquecendo de dar alguns detalhes de sua decisão.

O Filme como previsto foi enfatizado na sua vida no adultério, mostrando total mudança de comportamento da personagem com as situações anteriores, substituindo pela eterna juventude prazerosa.


Embora alguns não gostem de As Crônicas de Nárnia, Ben Barnes mostra todo seu talento revelando todas as emoções, reações e ações "Antes e depois" do retrato se encaixando perfeitamente no personagem.

O Final já estava previsto, depois de arrependimentos que giram entorna de Dorian, não se satisfaz como antes no adultério, a forte atuação e representação de Colin Firth ajudaram a mostrar os motivos que levaram Dorian para a vida prazerosa.


Conclusão: Um filme baseado no clássico romance de Oscar Wilde, algumas mudanças são encontradas mas foram perfeitamente representadas, embora o passado de Dorian se encontre no filme, não se conecta com nenhuma das ações futuras de Dorian, ou seja, o filme é centralizado no que todos querem ver "A Juventude Eterna".

Crítica por: Gustavo

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Autor: Gustavo Padilha
Crítico, escritor, ultra-romântico, poeta. Embora o blog não seja nada sobre literatura, procuro não deixar os velhos costumes de lado. Posto notícias de jogos desde 2010 e críticas 2011, futuramente talvez escrever resenhas de livros ou recomendações.

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