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domingo, julho 08, 2012

Crítica do filme O Espetacular Homem-Aranha

Título Original:
The Amazing Spider-Man

EUA: 2012 (3 de Julho)
BRA: 2012 (6 de Julho)

Duração:
136 min

Gênero:
Ação | Aventura | Fantasia

Direção: 
Marc Webb

Roteiro: 
James Vanderbilt, Alvin Sargent, Steve Kloves, James Vanderbilt (história), Stan Lee (Marvel quadrinhos) e Steve Ditko (Marvel quadrinhos)

Elenco: 
Andrew Garfield (Peter Parker / Homem Aranha)
Emma Stone (Gwen Stacy)
Rhys Ifans (Dr. Curt Connors / Lagarto)
Denis Leary (Capitão Stacy)
Martin Sheen (Tio Ben)
Sally Field (Tia May)
Irrfan Khan (Rajit Ratha)
Campbell Scott (Richard Parker)
Embeth Davidtz (Mary Parker)

Uma nova história, uma nova paixão, um novo Homem-Aranha? É o que muitos fãs quiseram depois da trilogia anterior, e realmente melhorou toda a história, mostrando todo o lado jovem "rebelde" contemporâneo.

Peter Paker (Andrew Garfield) intrigado com o desaparecimento dos pais, leva a dúvida até a adolescência, quando decidi investigar após achar uma pasta de seu pai no porão, descobrindo uma estranha pesquisa biológica que sei pai trabalhava.

Assim como na trilogia anterior, Peter possui problemas com alguns conflitos escolares (brigas), em uma delas, faz amizade com Gwen Stacy (Emma Stone) que ao visitar uma empresa de um antigo amigo de seu pai que estava em uma foto na pasta, é picado por uma estranha aranha no laboratório, fazendo assim, o começo da história.

Mesmo não criando músculos como na trilogia, Peter acorda com um alto reflexo e força, criando no início algumas confusões com objetos que toca, aprendendo assim a controlar sua força.

O relacionamento com seus tios foram bem interpretados, Andrew Garfield encaixou perfeitamente no papel, mostrando todas suas emoções frente ao novo poder que adquiriu, foi bem marcado pela realidade de um adolescente tendo suas aventuras de "aproveitando o poder" que foi dado uma ênfase no filme.

O novo vilão não é nada criado do abismo, puro biológico e temporário, criou um aspecto mais perto da realidade que, com a desistência de sua antiga proza de seu trabalho devido a pressões e frustrações da perda do emprego, criou o próprio poder em si com a sua antiga teoria.

O filme foi composto semelhante aos outros filmes de super heróis. Lições de vida, arrependimentos, brigas, mas os atores conseguiram tirar o ar de "super herói" e enfocaram mais perto da realidade, na trilogia, vimos o filme composto por conflitos com bandidos em que o Homem-Aranha se determina a detê-los, já neste, é motivado pela vingança da morte de seu tio.

Algumas cenas foram rápidas e deixando de lado os pensamentos das testemunhas, Peter as vezes quase revela seu poder aos outros, não por acidente mas por descuido. Os cenários foram típicos de filme super-herói, o que mais intrigou foi o esgoto que foi utilizado grande parte do filme.

Conclusão: Uma nova série do Homem-Aranha, os modos de adolescente após adquirir o poder, os descuidos com o próprio poder e as discussões com familiares foram marcas da contemporaneidade, fazendo misturar a realidade e a ficção em um só. Um ótimo filme para fãs da série e super heróis, embora deixa á "caça aos criminosos" como segundo plano, é também um ótimo drama, mesmo quem não tenha visto a trilogia anterior, não irá perder nada, pois com novo diretor e novos roteiristas, é um filme a ser visto por todos os fãs de filmes.

Crítica por: Gustavo

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Autor: Gustavo Padilha
Crítico, escritor, ultra-romântico, poeta. Embora o blog não seja nada sobre literatura, procuro não deixar os velhos costumes de lado. Posto notícias de jogos desde 2010 e críticas 2011, futuramente talvez escrever resenhas de livros ou recomendações.

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